Diante de muitas notícias acerca do Coronavírus, o isolamento social, a economia e outros fatores externos. As mudanças climáticas deixaram de ser uma prioridade para os líderes mundiais no contexto atual. Nós, como ativistas e defensores das causas climáticas, devemos estar atentos e alertar as pessoas cada vez mais os próximos desafios, e suas drásticas consequências no futuro.
Um dos maiores problemas que enfrentamos, é a emissão de gases no efeito estufa todos os dias, sua concentração tóxica contribui para o aumento da temperatura na Terra. Devido a pandemia, o isolamento social, e outros fatores que, contribuíram com a redução da circulação de carbono causada pelos meios de locomoção que utilizam combustíveis fósseis, nos últimos meses. O clima levará muito tempo para se estabilizar em um nível relativamente saudável para o planeta. A metas prescritas no Acordo de Paris exigem dos líderes políticos, resoluções preventivas e improrrogáveis.
Entre as metas principais do Acordo, temos redução da emissão de gases que elevam a temperatura até 2030, com o intuito de eliminar o problema até 2050, mas para isso as florestas terão um papel importante a desempenhar. E nós como ativistas, teremos que disseminar a preservação das florestas, o conhecimento dessas causas, seja nas ruas, nas salas de aulas e nas mídias como um todo.
A imagem abaixo relembra uma de nossas atividades ocorrida em setembro do último ano (2019), exatamente no dia 20 de setembro, A Greve Global pelo Clima, que aconteceu na praça Luíza Távora em Fortaleza.
Recomendo que leiam no blog do Greenpeace Brasil, o texto "Ou agimos agora ou será tarde demais".
Texto: Jéssica Santos
Revisão: Paulo Ricardo e Rodolfo Meneses
Imagens e edição: Rodolfo Meneses.