Fala galera, tudo bem?

Estamos vivendo tempos difíceis que nos impõem dinâmicas de vida e estruturas sociais que nunca imaginaríamos viver. Uma das maiores mudanças é o isolamento social, que tem sido um grande desafio para grande parte dos brasileiros.

Nesse período, é importante pensarmos, além dos nossos desafios como sociedade urbana, qual tem sido a realidade das comunidades rurais e indígenas, como é o caso majoritário da população da Amazônia. Forçados pelo ritmo de produção, os garimpeiros, madeireiros e grileiros continuam seus trabalhos e consequentemente as queimadas e o desmatamento nas florestas continua em crescimento.

Essa problemática põe em cheque a vulnerabilidade dos povos indígenas, que pouco são assistidos e orientados sobre medidas de prevenção contra o Covid-19 pelo governo, além de sofrerem com os impactos do aumento das queimadas.

Para aprofundar esse assunto, Danicley de Aguiar e Carol Marçal dos Santos, que trabalham no Green, produziram essa matéria para o Uol, falando sobre dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e da OMS (Organização Mundial da Saúde), para contextualizar a situação das florestas e das populações vulneráveis, além de alertar possíveis consequências para um futuro próximo. Vale a pena conferir: https://www.greenpeace.org/brasil/blog/grileiros-madeireiros-e-garimpeiros-nao-fazem-home-office/?_ga=2.252070156.464611466.1585675062-315372765.1579361039