O tbt de hoje, temos um dos mais marcantes movimentos ambientais registrado em 2019 pelo o Greenpeace Fortaleza, o Aterrar Pra Quê.
O Aterrar Pra Quê foi um movimento que defendia a preservação das espécies marinhas que vivem nas proximidades da Orla de Fortaleza. Por se tratar de uma zona turística e de grande movimento, a prefeitura com intuito de incentivar o turismo e as zonas mobiliárias, iniciou o projeto Novo Aterro. Cerca de 70 milhões de reais foram investidos para serem destinados a obras e instalações de quiosques, ciclovias e outros tipos de lazer.
Projeto que não considerou a vida, espaço e os impactos que levariam aos corais, tartarugas, boto-cinza e outras espécies marinhas. Seres que estão sob ameaça de extinção.
Graças ao movimento ambientalista, foi possível ter o monitoramento destas atividades. Infelizmente, nesse acompanhamento, ainda não há um controle sobre a vida das tartarugas marinhas nesta região, pois são seres que têm um nível mais elevado de extinção.
A obra aconteceu entre as duas maiores crises ambientais do país em 2019, a Crise das Florestas e o Óleo no Nordeste. Mesmo assim o projeto na Orla continuou. Período de recorrentes denúncias e aparições de animais mortos à beira mar em várias partes do Nordeste e inclusive no Aterro da Praia de Iracema.
Hoje o movimento Aterrar Pra Quê segue monitorando a vida marinha na cidade com a causa Salve os Corais de Fortaleza. Sempre com o objetivo de enaltecer a fiscalização e proteção da nossa vida marinha.
Para mais informações, basta seguir nossos perfis no Instagram, por lá divulgaremos nossas lives, movimentos e as próximas causas.
@gpbr.fortaleza
@aterrarpraque