No dia 15 de março, um encontro marcante ocorreu em Areial, Paraíba, onde ocorreu a 15ª Marcha pela Vida das Mulheres e pela Agroecologia. Este evento consagrado atraiu cerca de 5 mil mulheres determinadas, unidas em um propósito vital: refletir sobre a importância da Caatinga no enfrentamento da emergência climática que assola nosso planeta.
Sob o tema "Mulheres em defesa do território: Caatinga viva, floresta em pé", a marcha deste ano não poderia ter acontecido em momento mais oportuno: às vésperas do Dia Nacional da Conscientização sobre as Mudanças Climáticas, celebrado em 16 de março. Este foi um momento crucial para que as ativistas, incluindo aquelas do grupo de voluntariado do Greenpeace em João Pessoa, se unissem em uma só voz, juntamente com outras ativistas renomadas do território paraibano.
Foi uma jornada de solidariedade e comprometimento, onde as mulheres ergueram suas vozes em prol da preservação da Caatinga e de todas as suas riquezas. Elas defenderam não apenas o meio ambiente, mas também o direito das comunidades locais de viverem em harmonia com a natureza, garantindo a sustentabilidade das gerações presentes e futuras.
A 15ª Marcha pela Vida das Mulheres e pela Agroecologia foi mais do que um evento; foi um símbolo de resistência, esperança e determinação. As ativistas mostraram ao mundo que estão dispostas a lutar incansavelmente pela proteção do meio ambiente e pelo bem-estar de todas as formas de vida que compartilham este planeta conosco. E, acima de tudo, elas demonstraram que o poder da solidariedade feminina é uma força imparável na busca por um mundo mais justo e sustentável.